A Prisioneira das Sombras Resumo da Segunda Parte do Romance
A Segunda Parte do Romance A Prisioneira das Sombras tem reflexos de eventos históricos e aqui vou deixar um breve resumo dos principais eventos.
[Resumo da Segunda
Parte do Romance]
A Prisioneira das
Sombras — Um Romance Histórico
Há dois anos a crise acentuava em todo o
país, assim, como no resto do mundo. A guerra tinha terminado após a assinatura
que deliberou oficialmente a paz entre nações. O armistício assegurou o
tratado de harmonia e controle sobre as nações em 1918, mas, já no
início da década de vinte as exportações caíam sem cessar.
As pequenas indústrias que conseguiram se
manter fortes após o descontrole da guerra já não se abstinha com a
desvalorização da moeda e todos os setores perderam quantias exorbitantes em
áreas menos favorecidas.
As indústrias que mais faturavam e que
mantinham grandes corporações foram sem dúvida, comunicada na coluna de
notificações das imprensas. Destacando sem ambiguidade a indústria IRFM.
No início do século as indústrias
reunidas já controlavam a metalurgia, a tecelagem e a
produção de farinha de trigo. No entanto, estavam aptos a continuar a
demanda favorável das enormes produções.
Aiyra
adorava ouvir as informações sonoras que vinham de uma caixa que seu filho
Artur colocava ao lado do balcão na cozinha. Enquanto que, afastada de seus
afazeres sociais mantinha o bilro em suas tarefas domésticas.
Entre
as crises econômicas que se alastravam por todo o país depois de uma breve
bonança de paz e regozijo. Todos repensavam sobre o final da guerra e a gripe
que assolou o mundo, os entes queridos que perderam, a vida que tinha ficado em
suspense. O ar de sofrimento, de angustia e inaptidão ainda afligia toda a face
do país. O recomeço como esperava não estava acontecendo.
Diante
dos conflitos sociopolíticos e econômicos as classes nobres
tinham um novo divertimento, mesmo com todo o ar desconfortante que vinha da
região sulista.
O
início da década de vinte tinha dado o primeiro passo na Arte da Literatura e a
revista Klaxon foi a responsável em transmitir essa influência
modernista abrindo as portas para um mundo mais inovador.
Aiyra,
assim, como o resto do país estavam otimistas. E, surpreendentemente, depois
dela ter aceitado o convite para conhecer a Espanha pensava freneticamente
em como poderia deixar sua tia sendo tão idosa aos cuidados das noras. Mas, não
era essa a sua preocupação, bem lá no fundo sabia que não estava pronta para um
novo recomeço em sua vida e passar tanto tempo com o seu professor abriria
portas para aquele amor infundado, indiscutível e arrebatador.
Definitivamente,
o seu coração não estava em primeiro plano, mas, os seus filhos e a sua
conduta.
Algo,
assombrava a região, e não era o ar nuvioso em sua testa, mas um certo jovem
que se chamava Victor Carsan. Neto dos herdeiros Carsan
que recebera uma fortuna deixado no testamento de seu avô. Ele era um ilusionista
e mantinha na cidade uma atividade cultural barrocada pela burguesia.
O
detetive Romano estava desconfiado devido a sua fama imediata e a sua
jovialidade ter como uma marca de estreia, algo que só ele poderia saber quando
visitou as cenas dos crimes.
—
Seria ele o assassino ou havia um imitador?