A Prisioneira Das Sombras - Um Romance Histórico
Ainda havia muitas
faíscas sobre a questão religiosa e
certamente seria punida mais com
precisão pela igreja do que pela lei penal que constituía aquela década de
fogo.
O rigor
concentrado nas leis de Estado enfaiscavam a soberania católica e as forças
antes concentradas à Deus viraram
conflitos políticos. A suprema vontade em liderar quem criaram bulas para obter valor jurídico e assim governar a sua
afluência. E, sobretudo, a perseguição de consciência que escapou pelos dedos.
Com o enfraquecimento monárquico houve a separação da igreja e subdividindo em duas aberturas. Nas doutrinas, que cabe
os indivíduos uma filosofia de vida dentro das leis governamentais exigidos
pelo Estado como, direitos sociais e
ordem à paz obedecendo as normas e regras dentro uma sociedade.
Na ordem Legal que constitui o secularismo da religião. Isto é, dentro do contíguo de normas recolhidos em
relação à base humana. Um se aplica ao outro, sem tirar a autoridade do outro.
Sendo de um país livre o cidadão se permite ou não a liberdade religiosa.
Com essa separação
e uma ideia idealista de livre expressão. Desdobrou-se numa convicção de que o
livre aforismo não se curvaria nem a um nem a outro e sim, a moralidade legítima.
Assim, o sistema
cultural e filosófico se separaria se exteriorizando das formas enraizadas da
igreja e se abrindo à liberdade de escolhas.
Isso faria o poder
sair de controle. Com as pessoas pensando as ideias seriam próprias às suas
manipulações. E, tudo poderia se perder à desordem.
[Um Fragmento do Romance A Prisioneira das Sombras - Um Romance Histórico]
Página 42 e 43
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