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Asgard


Asgard

  

Como em todos os reinos exige um sacrifício, no reino de Asgard não é diferente. Pois, quem observa as runas, compreende também que não são simples acessos. Nelas, estão guardados os mistérios e engendrados nesses mistérios estão escondidas as fórmulas.

O sacrifício é exigido para iniciar qualquer coisa no universo, e deste ponto a jornada em Asgard inicia-se com a runa; Gebo.

Essa runa determina o sacrifício, porém, tal sacrifício pode ser usado com a medida correta. Essa medida esconde-se dentro do próprio homem e com os quatro códigos da natureza. O buscador deve compreender que suas polaridades exercem duas forças, dois polos e às vezes, durante os quatro pontos principais, deve-se saber como usar a runa; Jera. Pois, se trata de um ponto de fusão em que o viajante vai passar para a casa seguinte, unindo nele o feminino ou o masculino. Essas passagens são lançadas entre nodos e seu ponto cardeal pode guiá-lo. Então, inicia-se.

A Chave de acesso;

Em cada ponto da passagem vai exigir a runa de acesso, essa runa, ou seja, o osso para destrancar, terá que ter a medida correta, ou a porta jamais abrirá. Essa chave que abre entre os mundos pode conter o futuro ou o passado, mas sendo apenas a filha do presente, vagar-se há, entre eles onde os mistérios devam ser para sempre guardados. A canção entre os nodos, já fora por tempos cantada e nas mentes dos mundos gravadas. Cabe-se, cada buscador compreender a nota que ficou perdida dentro da taça em Asgard. Pois, sendo a morada dos deuses, ainda assim, é regido por Odin e protegido por Heimdall.

A árvore do mundo sustenta os mistérios e as vibrações e do centro emana as diferenças criando as variações ou deixando que de suas bases formam também as polaridades conjuntas e em fusões. Lembrando que; usando as 4 forças da natureza nas esferas harmônicas, essas forças tendem a se unir e fundir com as 4 forças já residente e por elas não inclui um núcleo. Contudo, a imersão dessas polaridades deva ser aplicada com a devida força e na proporção exata. Não se pode usar uma força masculina na feminina e vice-versa. Finalizando toda a circunferência a própria camada negativa expandirá o núcleo.

Nas raízes ou no poço, onde reside as Nornes, há três camadas. Essas camadas submersas mantém as polaridades. Elas e nelas estão a força dos tempos; nas quais por ordem; desenrola do quinhão, estica e corta.

Esses degraus cabem ao buscador compreender e não temer deixar-se, guiar pelas câmaras do desconhecido. Pois, cada degrau exige uma runa e destravá-la é seguir para um abismo incógnito. Quando desceres, as polaridades se costuram e nelas emaranham-se, entre os pontos antes pisado. Se, entre as forças de luz continuarem, pode seguir o fio do novelo na qual uma delas soltará.

Os nove mundos de Yggdrasil, a árvore do mundo mantém o seu segredo na fonte de Urdh, mas as runas estão expostas, quando se tem olhos, o jogo é claro. Mas, a simbologia das direções guarda o olho de uma delas; a que mantém a suprema fidelidade com a quintessência. O pilar que sustenta os valores que sincronizam e que a verdade soprada dos deuses não foram flocos de neve, mas as cinzas dos que tentaram velar pelos segredos do mundo.

A árvore que flui por fora não exige dos que as veem define o quanto despedaçou de si, o quanto buscou do seu próprio inferno para alimentar-se dos nutrientes que estavam longínquos de suas raízes. E, para continuar o seu ciclo deve emaranhar-se nas profundezas do solo gélido. A energia em luz não se propaga iguais nos dois mundos. Sua ordem predomina o invisível, a parte e porção do tempo, a que trabalha nas mesmas proporções da força quântica. Quando o coração do homem está oculto, adormecido ou em meditação mantém as vibrações das primeiras estrelas; essas vibrações são simbolicamente a distância em anos-luz. E, consequentemente, os hertz da mente e do nível de oxigênio fluem em quantidades significativas para que ele invada as forças de outras esferas; como as camadas negativas. Essas câmaras são seguras, quando o coração está em hertz baixo, o equivalente às 4 forças da natureza e as três forças que se costuram nos ínferos do subsolo. Os rios ou as vírgulas especificando as somas são considerados como o espaço vazio, onde se encontra o quinhão das irmãs.

As runas, por sua vez, símbolos ocultados dentro da matemática, da física, da geografia, da biologia, da astronomia. São pontos que merecem atenção para as partes que realmente definem o universo na ciência, porém, embaralhados, tende a ser apenas um jogo, porque a vida sempre foi uma espécie de entretenimento para muitos. A parte mais tocante é que apenas para alguns a vida ou a descoberta dela por meio das mitologias são as que reúnem histórias de verdade. Costuradas dentro das lendas; sendo as lendas, uma forma intrigante de viver, a aventura do homem em não se dobrar diante da fantasia, apenas na ciência. Onde o pote de ouro não estaria no final do arco-íris, mas que nesse arco estaria escondido parte relevante dos ângulos, das cores e do arco celeste. Da força da luz e sua intensidade, os números regentes, e como o friso de luz que Heimdall protege.

A chave do universo permanece dentro de cada um, cabe ao buscador e peregrino que és, nessa viagem da vida aproveitar todas as lendas e viver profundamente com a liberdade que foste imposto. Pois, apenas nessa viagem não pagarás nada que o mundo pode oferecer, mas para entrar nos 9 reinos, deves sacrificar algo. Já que, somente pelo sacrifício destravará a porta e ainda assim, poderá levar contigo.


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ORIGINAL


 TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ

ASGARD - 

 

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