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Novidade Filosófica!

Caminhando nas estrelas

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Caminhando nas estrelas... [Com a melodia no piano...]  Das plêiades às estrelas de reflexão!   Desde os tempos imemoriais, os aglomerados de estrelas foram a porta aberta do céu ou a ponte entre a física e a astronomia. A velha forma de tentar compreender o efeito paradoxo em sua complexidade. Por exatidão, o comprimento de onda quando a luz viaja e se aproxima do arco celeste dentre todas as cores do arco-íris. Essas ondas ou feixes de luz se dispersam em tríades, como o azul, o vermelho e o amarelo que atravessam em minutos de arco , ou seja, dentro dessa medida, o grau de tempo de uma parte interagindo com os graus; os minutos, segundos, milissegundos e microssegundos, ao mesmo tempo, mediante esse grau equivalente da esfera celeste, a parte trabalhada desse arco que se remodela em luz viaja num único feixe e dispersa nas moléculas de oxigênio e nitrogênio. Quando uma porção dessa luz em tríades se espalha, a luz azul que é de menor intensidade e pura se interage...

Belisama em Fases Lunares

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CLUBE DE AUTORES Belisama usa a fase lunar para guia-la quando se vê perdida ao mergulhar profundamente numa depressão pós parto. Mãe precoce e com a juventude abalada por perder o namorado, se torna madura antes do que esperava. Se isola por um tempo e busca a reverenciada anciã para que a leve a melhores opções e diante dos obstáculos encontra trabalho numa edição literária, onde se publica apenas biografias. Em seu primeiro contato para entrevistar um astro de cinema fica diante do seu maior ídolo. Inexplicavelmente, os dois criam um laço, já que descobrira que a vida do seu ídolo não era tão perfeita. Os dois haviam passado quase a mesma experiência e se uniram secretamente para viver uma grande paixão. — A anciã a levou direto para os braços do único homem que poderia salvá-la do terror que tinha mergulhado? — Ou as outras deusas estavam provando que o amor não tem limites?

Belisama em Fases Lunares

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Mãe da escuridão Aquela, cuja manifestação, está no céu em trevas, No fundo das cavernas No verde das matas. No anoitecer do dia, A escuridão das profundezas estelares, e que adormecida ouve os sussurros dos peregrinos na terra. Mãe, que canta com o assopro dos ventos e faz o coração pulsar de alegria. Escondida entre a luz que se fundiu permanece gloriosa para ouvir os que em silêncio declama a sua aparição no céu. Esplendorosa mãe que se prepara para descortinar o véu da reflexão, abre os sentidos e os faz mergulhar no mais profundo oceano de fantasia e imaginação. Mentes que varrem os mares em busca de explicação. Pavorosos olhos noturnos que viajam sobre as ondas procurando um punhado de elucidação. Peregrinos, crianças do tempo que desejam compreender quem és, para onde vais e o que são. O silêncio do tempo em cada coração reflete de volta a seu mestre interior todas as respostas. E, no entanto, o som do mundo não os deixam ouvir a voz que clama, que chama e que induz. Volta, pere...