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Espelho de Vênus

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Espelho de Vênus   Tempo, uma medida ilusória fracionada por três forças; peso, volume e densidade. Reunidos por 24 escalas meridionais, graus sobre a energia 15 se instalando de Oeste a Leste. Ventos que se polarizam e criam a velocidade da luz desde as pirâmides, onde pelo rosto dos antigos dormem o sono eterno. Na latitude, somando o portal alcoviteiro e na longitude, o portal dos mortos. Duas passagens que se abrem para a eternidade, se somados pela força das abelhas. Pois, a casa celeste guarda o poder ressoado dos ventos, a pujança do novo amanhecer, da noite que brilha milhares de estrelas e que pela força das três grandes estrelas formando a própria pirâmide, soa o som das trombetas. A melodia que emana aos prantos, para que seja ouvida, tocada no coração e na alma da humanidade. Faixas longitudinais mostram como a máquina de fiar do tempo recebe o tempo, porque na verdade o próprio fascínio dos seres foram se aprisionar, tornando-os, escravos de seu próprio momento.

Belisama em Fases Lunares






Mãe da escuridão
Aquela, cuja manifestação, está no céu em trevas,
No fundo das cavernas
No verde das matas.
No anoitecer do dia,
A escuridão das profundezas estelares, e que adormecida ouve os sussurros dos peregrinos na terra.
Mãe, que canta com o assopro dos ventos e faz o coração pulsar de alegria.
Escondida entre a luz que se fundiu permanece gloriosa para ouvir os que em silêncio declama a sua aparição no céu.
Esplendorosa mãe que se prepara para descortinar o véu da reflexão, abre os sentidos e os faz mergulhar no mais profundo oceano de fantasia e imaginação.
Mentes que varrem os mares em busca de explicação.
Pavorosos olhos noturnos que viajam sobre as ondas procurando um punhado de elucidação.
Peregrinos, crianças do tempo que desejam compreender quem és, para onde vais e o que são.
O silêncio do tempo em cada coração reflete de volta a seu mestre interior todas as respostas.
E, no entanto, o som do mundo não os deixam ouvir a voz que clama, que chama e que induz.
Volta, peregrino, vai em busca do seu mestre interior. Aquele que te guia a vida toda. Aquele, cuja consciência nasceu contigo.
Os princípios de quem o determinou a ser um grão no mundo.
Semeia o que tens na mão, veja o que pode colher, se o que plantou não florescer sabes que nos espinhos do orbe muitas maravilhas não são expostas.
Mesmo assim, elas existem, fazem o seu percurso e seguem o seu caminho.
Nada é para sempre, apenas a sabedoria do tempo.
A majestosidade da vida é não brilhar o tempo inteiro. É dar aos outros a chance de se expor e mostrar o seu talento. Às vezes, anda, às vezes, corre, às vezes, senta. Como as fases da grande mãe.

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Fragmento do LIVRO [EM PRODUÇÃO] 
BELISAMA - EM FASES LUNARES

 TEXTO COM ©DIREITOS AUTORAIS

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