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Semente estelar - uma breve teoria

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Teoria; uma estrela binária — um ventre  Equação teórica de uma semente estelar — ordem azeviche   Assim, como os seres humanos precisam de uma incubadora, onde o calor gerado é necessário para formar os códigos. Mediante, o canto, ou seja, o som desse oriundo mundo esmiúça os códigos e transportam para as suas bases de bpms os rítmicos de energia, e assim, vai abrindo, expandindo, rasgando de suas potenciais forças, os canais de existencial pós . Pois, a vida em si já existe, a inteligência celular já mantém engendrado o código inteiro; o todo que se guarda velado na semente fecundante se expressa na luz apenas para transmitir na matéria o código que antes guardava sob a esfera; a pequena bolota que eclodiu no grande ato; o big bang . A semente, ou sêmen revelou-se o seu deus. — E, o universo? — Onde poderia manter a incubadora? A grande mãe em seu código de alinhamento e conexão para gerar mundos? No esquema da vida tudo é gerado por somas, o todo é gerado potencialmente pe

Terracota - Embriologia - A Ordem 0,27.19




Terracota - Embriologia — A Ordem 0,27.19


Do caos.

Dois cones virados sobre si vão ao encontro da energia que pulsa nos emaranhados raios que tão sinuosamente explodem do lado de fora.

Memórias, lembranças e espécies se rompem nas barreiras exteriores que se jorram para dentro como o líquen. Substância dos Lecanoras derramam para dentro do ventre em transformação, processo que ativou e organizou ferozmente, determinantemente e impetuosamente a mutação que não cederá a resistência, mas a força do opositor. Tal força que o empenhará na resistência e nela o formará, sem retorta, sem piedade, para nessa síntese esmiuçar a forma segregada da natureza e restabelecerá a sua forma revelada.

Como a força das precessões, dos impulsos dos eixos, das marés lunares replicam. Fertiliza e repousa pela dádiva do homem ao prepará-lo.

Torna-o primeiro em espécie de luz, criando a sua liberdade na parte mais íntegra e escura do ventre que o manteve.

As clivagens dão-se ao ventre das 56 luas. Seu período como a soma celeste. No trigésimo quinto dia desfragmenta a ordem 4 e 15, compilado pelas mãos celestes trabalha para a formação disciplinar do seu próprio tempo, o 19. Onde a força o dominou, a resistência mantém segura de que no molde a sua força será influente, criando o fogo. A energia na qual precisará para formar os bpms. Dos impulsos primitivos da mãe que o levou até as ondas de luz para formar os pólens sagrados.

Pois, dessa tamanha transformação o ser que antes foi determinado, engendrado pela água, pelo fogo e conhecendo os mistérios da matéria pura deve provar antes da morte.

Manifestado pela mutação, divide-se para que a soma perfeita dos cromossomos lhe dá o propósito final das duas partes e na linha tênue que os separou guardará para sempre os mistérios da vida. A morte que o compilou trouxe para si a força do fogo, do opositor e que o dominará para sempre como o preço da resistência. Tal aferro, genialidade do ser que seguramente o aniquilaria ali mesmo, na escuridão do ventre e Eucharis, a força central jamais iria adiante. Porque o fogo deve torná-lo pronto e a água apenas a substância que o manterá nas bases amnióticas.

O mar da enorme precessão, das duas marés, das cinco forças criadoras, dos sete exteriores, das onze implacáveis, das dezenove transformações mutáveis, das vinte e sete cognitivas e o nove de chave.

Seres de luz, de trevas, de carne e éter. Seres que jamais se apagará nem por forças da morte, opositor das primeiras horas de existência física. Esse, o elemento primordial e que em memórias outrora é conhecida.

Um universo dentro de outro assegurado por dois corações, as duas linhas de bpms da terra e do oceano. A força e a resistência, lutando juntas com toda a sua determinação, criando e gravando a sua espécie, a sua ordem, a sua classificação no mundo. Desde que o seu coração o implantou como a redoma do próprio universo interior deixou de passear com o seu sangue em mistura com outros, abastecendo-o na sua individualidade. Nutrindo das linhas primitivas para as mesenquimais. Abrindo espaço entre a sua formação primária para os nós que criarão a partir daí os processos de separação entre mãe e filho, a indução aos fluídos líquens, o maná da sua própria vida e individualidade no universo gerado.

Somando-se das transformações que sofreu pelo fogo opositor e que o fez crescer e esmiuçar a semente luminosa, passou-se da fase do semeador nove. Eis, um ser nas quais o campo celeste gravado o inverterá, trazendo para si as pregas da personalidade encarnada. As sessenta e seis esferas que o introduzirá por força e não resistência. Tal fogo empenhará as dobras de suas vértebras e colocará a divisão de quem o será por toda a vida terrestre.

O artesão segmentou na forma de luz, dos cones de aproximação, dos mesodermas exteriores e interiores, das mesenquimais, dos nós e da evolução da trindade.

As cinco originalidades entre as rachaduras das forças do fogo geraram os nervos, a glândula de força cognitiva, a implantação das teias de vênus. Ela supõe-se, de que em seu véu constituirá os segredos de seu universo e que gerará a força de Eucharis, enquanto houver a força das duas marés lunares.

Essa rede de fios parecidos com as teias de aranhas abrangem uma área na qual o homem em suas divisões equivale aproximadamente 2,390628735357399 por neurônio.

Provando a força do fogo em completude com a água.

Da mesma nascente onde encontra-se vênus, o amor que tudo pode gerar apenas com a morte do seu indivíduo ele pode renascer e no inverso de seu número atômico também pode se imortalizar.

Sois gerados pela força do fogo, e no fogo, tudo é purificado. Da palingenesia voltar-se ao seu mestre com inteireza, integridade e justiça. Porque as obras intocáveis não perecem, mas vivem em todos os planos.



— Estais prontos para se reintegrar numa nova condição humana?

 



TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
TERRACOTA – EMBRIOLOGIA - A ORDEM 0,27.19
DO ORIGINAL - TERRACOTA

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