Novidade Filosófica!
Terracota - Embriologia - A Ordem 0,27.19
Terracota - Embriologia — A Ordem 0,27.19
Do
caos.
Dois
cones virados sobre si vão ao encontro da energia que pulsa nos emaranhados
raios que tão sinuosamente explodem do lado de fora.
Memórias,
lembranças e espécies se rompem nas barreiras exteriores que se jorram para
dentro como o líquen. Substância dos Lecanoras derramam para dentro do
ventre em transformação, processo que ativou e organizou ferozmente,
determinantemente e impetuosamente a mutação que não cederá a resistência, mas
a força do opositor. Tal força que o empenhará na resistência e nela o formará,
sem retorta, sem piedade, para nessa síntese esmiuçar a forma segregada da
natureza e restabelecerá a sua forma revelada.
Como
a força das precessões, dos impulsos dos eixos, das marés lunares replicam.
Fertiliza e repousa pela dádiva do homem ao prepará-lo.
Torna-o
primeiro em espécie de luz, criando a sua liberdade na parte mais íntegra e
escura do ventre que o manteve.
As
clivagens dão-se ao ventre das 56 luas. Seu período como a soma celeste. No
trigésimo quinto dia desfragmenta a ordem 4 e 15, compilado pelas mãos celestes
trabalha para a formação disciplinar do seu próprio tempo, o 19. Onde a força o
dominou, a resistência mantém segura de que no molde a sua força será
influente, criando o fogo. A energia na qual precisará para formar os bpms.
Dos impulsos primitivos da mãe que o levou até as ondas de luz para formar os
pólens sagrados.
Pois,
dessa tamanha transformação o ser que antes foi determinado, engendrado pela
água, pelo fogo e conhecendo os mistérios da matéria pura deve provar antes da
morte.
Manifestado
pela mutação, divide-se para que a soma perfeita dos cromossomos lhe dá o
propósito final das duas partes e na linha tênue que os separou guardará para
sempre os mistérios da vida. A morte que o compilou trouxe para si a força do
fogo, do opositor e que o dominará para sempre como o preço da resistência. Tal
aferro, genialidade do ser que seguramente o aniquilaria ali mesmo, na
escuridão do ventre e Eucharis, a força central jamais iria adiante.
Porque o fogo deve torná-lo pronto e a água apenas a substância que o manterá
nas bases amnióticas.
O
mar da enorme precessão, das duas marés, das cinco forças criadoras, dos sete
exteriores, das onze implacáveis, das dezenove transformações mutáveis, das
vinte e sete cognitivas e o nove de chave.
Seres
de luz, de trevas, de carne e éter. Seres que jamais se apagará nem por forças
da morte, opositor das primeiras horas de existência física. Esse, o elemento
primordial e que em memórias outrora é conhecida.
Um
universo dentro de outro assegurado por dois corações, as duas linhas de bpms
da terra e do oceano. A força e a resistência, lutando juntas com toda a sua
determinação, criando e gravando a sua espécie, a sua ordem, a sua
classificação no mundo. Desde que o seu coração o implantou como a redoma do
próprio universo interior deixou de passear com o seu sangue em mistura com
outros, abastecendo-o na sua individualidade. Nutrindo das linhas primitivas
para as mesenquimais. Abrindo espaço entre a sua formação primária para os nós
que criarão a partir daí os processos de separação entre mãe e filho, a indução
aos fluídos líquens, o maná da sua própria vida e individualidade no universo
gerado.
Somando-se
das transformações que sofreu pelo fogo opositor e que o fez crescer e esmiuçar
a semente luminosa, passou-se da fase do semeador nove. Eis, um ser nas
quais o campo celeste gravado o inverterá, trazendo para si as pregas da
personalidade encarnada. As sessenta e seis esferas que o
introduzirá por força e não resistência. Tal fogo empenhará as dobras de suas
vértebras e colocará a divisão de quem o será por toda a vida terrestre.
O
artesão segmentou na forma de luz, dos cones de aproximação, dos mesodermas
exteriores e interiores, das mesenquimais, dos nós e da evolução da
trindade.
As
cinco originalidades entre as rachaduras das forças do fogo geraram os nervos,
a glândula de força cognitiva, a implantação das teias de vênus. Ela
supõe-se, de que em seu véu constituirá os segredos de seu universo e que
gerará a força de Eucharis, enquanto houver a força das duas marés
lunares.
Essa
rede de fios parecidos com as teias de aranhas abrangem uma área na qual o
homem em suas divisões equivale aproximadamente 2,390628735357399 por
neurônio.
Provando
a força do fogo em completude com a água.
Da
mesma nascente onde encontra-se vênus, o amor que tudo pode gerar apenas com a
morte do seu indivíduo ele pode renascer e no inverso de seu número atômico
também pode se imortalizar.
Sois
gerados pela força do fogo, e no fogo, tudo é purificado. Da palingenesia
voltar-se ao seu mestre com inteireza, integridade e justiça. Porque as obras
intocáveis não perecem, mas vivem em todos os planos.
— Estais prontos para se reintegrar numa nova condição
humana?