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A Raça Humana

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  A raça humana – o modelo anatômico perfeito;  a ordem -58 Sódio, potássio, carbono. Nas pirâmides que circundam o sangue, as anteriores, as posteriores e as médias, também circunda a precursora circular que reage, que sustenta a principal fonte de suprimento da hematose, que antes foi levada pelos caminhos de drenagem. Limpa, envolta ao auxílio de miríades irrigações, tornam ao círculo de principal volta; a supremacia porção do cérebro. Onde os pensamentos que antes passaram por impulsos, eletromagnetizados por força negativa em seu volts teosófico 13 inclina à escuridão. Mas, diante da natureza humana, onde a forma anatômica cruzou os portais mais sombrios da natureza, criara a sua desenvoltura na forma de sensação, do juízo, do raciocínio. Nela implicou, replicou e multiplicou a sua natureza cósmica e nessa forma de sensação, de impulsos, de energia, de aceleração monta em seu caráter, as esferas binárias negativas de eletrodos. Nesse circuito guarda na medula o fornecimento de con

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Vazio.

O ovo primitivo, aragonita, calcita, vaterita, sais. Revestido de endosperma, tecido natural triploide, contendo o 11 e o 31; a soma perfeita. Formado através dos pigmentos amarelo e vermelho, sob ondas e energias 11 e 7.

Vibrações, crivagens, oscilando sob a força 12 e 42. Regidos e orquestrados naturalmente pelas profundezas do núcleo, das ondas e mergulhados nas imersões radiantes de uversos descodificados, gravados em campos morfogênicos.

Maturando em diferentes formas de cores, desfragmentados pelas forças de íris, subjacentes do arco dos deuses e levados sob os templos do sol.

Cantos diferentes e ressoados nas profundezas oceânicas davam o parecer de dois amantes apaixonados, vigorados pelo amor de Vênus e da estrela matutina. Criando a liturgia nas quais os sons os levariam acima e abaixo das ondas e nuvens, trazendo a imensidão do nada um ponto negro; o umbigo da criação.

Desenrolando do umbigo, Vênus trouxera dela a pérola encrostada da energia que vibrou e nasceu.

O ovo primitivo dos minerais e as cores que em ondas vibram, oscilam, descansam e absorvem da natureza gélida, plasmática e nutri. Ondas reversas, pigmentos que criam, minerais que avançam, na etologia, visando o comportamento das estruturas utópicas dos seres, sejam quais forem, desde a sua origem.

O vazio, suportado pela luminosidade resplandecente e paradoxal, travou a efêmera força das trevas e conectou as pontes dos arcos, para as cores fundirem, absorver e criar. Todavia, os minerais contidos da terra e dos oceanos gerados a partir da explosão primordial, requereria uma temperatura e no calor tudo já havia se tornado. De outros uversos, regidos por constelações e nebulosas longínquas, nas quais regiam outras camadas de céu, de unidades em andamento, com força dos éolos, reprimindo e exprimindo mortes estelares. Causando os inversos e desdobramentos dos círculos infinitos, das cores que já haviam por natureza selvagem e primordial.

Pois, a força natural dos minerais como os argônios investidos das similares formas de gases com o aragonita criara os cristais, das cores as formas e das formas os seres. Seres que encrostados nas conchas sobreviveram as formas mais severas das transformações, da força enigmática e radioativa das estrelas mais baixas, das radiofrequências que emergiam e propagavam, cercados de cores, de fogo e ondas comprimidas dos ventos.

Nas transformações abauladas de vida as esferas irradiavam luz e dessa luz tudo se fez.

No calor das esferas mais distantes, e das estrelas que trazidas pelo vento celeste tomou a primeira parte do céu. Engolida pela gravidade tornou-se una como o ventre da lua e do sol, de tempos crivados no 4 e no 7 as polaridades submersas e negativas das esferas, engrenava-os para dentro e continuou formando as gravações em campos de rochas imersos nos oceanos.

Ao expandir, o centro tornou-se o umbigo e de volta ao cordão de Vênus, criara o emaranhado dos fios que recobrem os vastos caminhos na imensidão descortinada dos outros uversos. A terra, a área terrosa então, tornara parte dos seus gânglios e que por complacência é uma das suas esferas sagradas.

O círculo atravessa a quintessência e de volta ao círculo criva a quantidade significativa dos valores originários. Pois, a essência do plasma emitira as ondas de comprimento, de termodinâmica, onde a esfera precisava rolar e se fundir. Esfera que da luz percorrendo a velocidade atravessou os confins de outros véus e dividira, multiplicara e de volta tornou-se o seu valor.

Diante da luz e das trevas, houve o som e as cores que resplandeciam horizontes, sons que jaziam consigo a mutação, e dessa variação trouxera formas concêntricas que gerou as águas termais. Criando o seu próprio deus.

Dessa divindade as fendas dividiram em hexagonais, onde tudo tomou em parte da sua essência e transformara todas as cousas. Onde a chave abriu todos os outros elementos e nelas manteve a base da vida. E, por base da vida tudo retorna ao centro, o ponto negativo da esfera criando a morte, a putrefação dos seres para tomar em base o seu equilíbrio, sustentando-o e causando a mutação, a parte positiva de todas as espécies, a atmosfera recria as variações e as variações alternam o modo cognitivo dos minerais, dos gazes, da água e dos fósseis.

Contudo, o círculo ou a esfera primordial é a linha concêntrica dos seus dois polos e do seu deus.

 

TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
TERRACOTA – A ESFERA - A ORDEM 1,3.3036
 

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