Novidade Filosófica!

Caminhando nas estrelas

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Caminhando nas estrelas... [Com a melodia no piano...]  Das plêiades às estrelas de reflexão!   Desde os tempos imemoriais, os aglomerados de estrelas foram a porta aberta do céu ou a ponte entre a física e a astronomia. A velha forma de tentar compreender o efeito paradoxo em sua complexidade. Por exatidão, o comprimento de onda quando a luz viaja e se aproxima do arco celeste dentre todas as cores do arco-íris. Essas ondas ou feixes de luz se dispersam em tríades, como o azul, o vermelho e o amarelo que atravessam em minutos de arco , ou seja, dentro dessa medida, o grau de tempo de uma parte interagindo com os graus; os minutos, segundos, milissegundos e microssegundos, ao mesmo tempo, mediante esse grau equivalente da esfera celeste, a parte trabalhada desse arco que se remodela em luz viaja num único feixe e dispersa nas moléculas de oxigênio e nitrogênio. Quando uma porção dessa luz em tríades se espalha, a luz azul que é de menor intensidade e pura se interage...

Das Estrelas...


Das Estrelas...
[Com a melodia... no piano!]
 
Como nas primícias do tempo, onde as sombras e a luz eram apenas os pontos extraordinários de vida, na imensa galáctica imersa sobre os seus próprios sons espectrais está a espiral da divina matemática, onde os graus tornam-se os seus pontos de harmonia entre as oitavas, intercalando-se, em nuvens repletas de gases e hidrogênio. O arco celeste do mundo que conhecemos e que podemos chama-lo de universo. Essa grandiosidade formada de poeiras estelares que ecoam entre a atmosfera, salta de um grau a outro, retrabalhando o tempo, a realidade das dimensões, das cores, dos raios que o próprio homem usa na ciência, como o raio x, os raios químicos de ensaio para tratamentos do câncer, na radiodifusão em hertz.

Essa dimensão, inclina o som e para o arco celeste estão crivados nas oitavas e nos graus. De vibração a vibração usa a memória gravada desde os primeiros sinais de colapsos gravitacionais, onde as espirais como as Magalhães foram imergidas.

Estruturada em formatos espirais carregam o dna de primeira obra e que nela pode estar gravada uma sintonia da física molecular do espaço. Nessa sincronia, onde sua forma criou irregularidades morfológicas, trouxe também gases que servem para a civilidade. Essa coesão, mantém as novas e dispersa as mais antigas para outras dimensões traçando geometricamente sua casa e varrendo de suas orlas outros trabalhos, que por sua vez, sempre reiniciam. Mantendo o aglomerado das mais antigas em centenas para criar outras realidades, como um código chave, onde suas capacidades de anos luz tornam-se as espirais em longo tempo.

Nas pernas da tarântula, onde os tendões inclinam-se aos pontos de oeste a leste, e de norte a sul estouram as supernovas, sua escala celeste trabalha a casa 6 e a raiz que simbolicamente, redesenha a coluna espinal humana, contendo a morfologia 33.

Sendo a realidade universal dos números e neles não cabem outra forma, a não ser a verdade, são neles e irracionalmente neles, gravados a essência do Divino. Seu grau em dimensão, seu tempo em anos luz, seu espectro em visibilidade, sua declinação reta e axial, a forma como nos conectamos com a realidade feita, criada e elaborada.

Seus corpos carregam a diversidade da vida em luz e que por nebulosas, tornam-se os pilares da criação.

E, se a vida é a essência dos gases, poeiras estelares e luz, a matéria de vida pura carrega a imagem reflexiva das nuvens e que por elas, imergidos em sua matéria sem forma aparente, são as almas gravadas dos números que os dedos divinos tocaram.


__Original__

 


Melodia: Das estrelas...
Piano.
Melody; of the stars
First composition by; Claudianne Diaz


Melodia com ℗ DIREITOS AUTORAIS PRESERVADOS 

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