Novidade Filosófica!
Semente estelar - uma breve teoria
Teoria; uma estrela binária — um ventre
Equação teórica de uma semente estelar — ordem azeviche
Assim, como os seres humanos
precisam de uma incubadora, onde o calor gerado é necessário para formar os códigos.
Mediante, o canto, ou seja, o som desse oriundo mundo esmiúça os códigos e
transportam para as suas bases de bpms os rítmicos de energia, e assim, vai
abrindo, expandindo, rasgando de suas potenciais forças, os canais de existencial
pós. Pois, a vida em si já existe, a inteligência celular já mantém
engendrado o código inteiro; o todo que se guarda velado na semente fecundante
se expressa na luz apenas para transmitir na matéria o código que antes
guardava sob a esfera; a pequena bolota que eclodiu no grande ato; o big
bang.
A semente, ou sêmen revelou-se o
seu deus. — E, o universo? — Onde poderia manter a incubadora? A grande mãe em
seu código de alinhamento e conexão para gerar mundos?
No esquema da vida tudo é gerado
por somas, o todo é gerado potencialmente pelas pausas, crivações, vírgulas que
se vinculam ao zero; a esfera primordial e que denotaria a expansão no
discernimento humano, para nos encaixar nessa fenda e explicar à nós mesmos as
teorias e intuições ao longo de nossa existência.
No que se revela, a embriologia
decorre em seus devidos graus; papel em que o homem cumpre o seu estado de
condição consciente, conforme atinge a idade. Na maré com efeito em conjunção
com a lua registra em suas profundas rochas e nos vales e picos a sua idade;
revelando ao seu modo de linguagem a sua forma consciente de tempo. Onde, por
meio de precocidades deixa o seu legado de ionização. Essas amostras do tempo
revela o rigor que a mãe deixa, seus rastros de grau e ângulos definidos.
Voltando à embriologia; enquanto
os códigos se abrem para formar seu próprio canto, a música que gera energia
está no coração da mãe, onde a inteligência celular estabeleceu para o corpo
que aquele ser não se trata de um corpo estranho, o hormônio definiu
isso, mas ainda usa o som vibrante do coração da mãe para empurrar na
correnteza do sangue a energia suficiente, expandindo-se ao som dos akashas,
a reluzente forma operante dos cromossomos. De fato, em sua completude, tudo
está gerado na consciência do próprio tempo; a esfera que guardou, registrou e
formulou o corpo e a face de um novo ser, encontra-se hermético, mas existe na
cronologia do tempo, por exatidão, mas esta, se revela por uma massa corpórea e
temporal.
Nessa forma representativa de
existência, abre-se o pote de fogo que criva os seres, torna-se vivos numa
arquitetura móvel de ossos, nervos, músculos, torna se então, aptos para viver
uma amostra material com os sentidos apurados; e que por meio desse canal
vivente leva ao definitivo. O rio que decorre a enorme serpente entronada; a
margem dos imortais; crivando o verdadeiro 9; na consciência.
— E, o tempo dentro do universo?
— Alteraria a sua engenhosidade?