Novidade Filosófica!

Rosas de Maat


Rosas de Maat
Third Melody
Composition of Claudianne Diaz
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 Rosas de Maat

A face oculta de Vênus, onde toda justiça, ordem e verdade exala!

 

Na face oculta de Vênus, onde toda justiça, ordem e verdade exalam, manifesta-se uma intercomunicação cósmica de oitavas. Essa comunicação se escala de uma parte a outra em luz, tecida por aglomerados de luz e sombras, recriando a força existente do tempo. A superfície de Vênus, pressionada noventa vezes mais que a da Terra, alimenta a ordem com o símbolo idealizado do número 96.

O planeta está repleto de dióxido de carbono e enxofre, liberando e exalando gotículas de ácido sulfúrico. Seu manto, permeado por olfato e espinhos, permite que de seus montes se elevem das planícies a força retrógrada associada às poderosas mãos de Cronos.

Vênus é desafiada a reter seu calor por Ares, numa mistura de retidão, invertida em seu eixo como um sacrifício dado pelos deuses, ao carregar uma doutrina singular. Seu tempo é imerso por Mercúrio, retrabalhando o caduceu tridimensional e recuando aos planos de volume da própria face venusiana. Nessa tripla força, atua com a velocidade rotacional da Lua, aproximadamente 1,022, mantendo uma inclinação relativa e gravidade distinta em relação à Terra.

Toda a estrutura do universo se baseia numa inter-relatividade, onde cada peça move-se em direção exata, no feixe preciso de luz e sombra. Essa relação resulta de uma interatividade baseada no deus relativo de antecedência, percurso e pós, em proporções que se reconectam perfeitamente.

A maestria de Vênus está em sua luz energética, onde a geometria celeste move-se com precisão segundo o ângulo do Sol. Cada ponto e cada vírgula representam a distribuição de volume, densidade, diâmetro, gravidade, rotação e distância.

A virtude de cada tempo multiplica-se por 8 em relação ao período terrestre, dobrando esse valor inicialmente por três vezes, sempre atento a doutrina mercuriana e dividindo pelo que chamamos de divisões do tempo e retrocessos. A ordem retrógrada manifesta-se no número -243, onde o 9 é sempre desafiado pelo 6.

As Rosas de Maat florescem na fronteira invisível, onde cada pétala é um fractal de possibilidades cósmicas. Neste cenário, os ventos venusianos sussurram fórmulas ante tempo, moldando espirais que dialogam com os arquétipos planetários. Do silêncio da atmosfera às vibrantes nuvens calóricas transformam-se, em verbo alquímico; o verbo que transmuta o chumbo da dúvida na prata da revelação.

Entre crateras e vales ocultos, o ciclo do tempo retrocede e avança, reinventando-se, a cada pulsar do núcleo incandescente, enquanto plumas de ácido ascendem como oferendas aos antigos juízes do cosmo. A luz, filtrada pelas nuvens sulfúricas, desenha arabescos dourados sobre a superfície, selando pactos com a matemática sagrada das esferas.

O destino venusiano não é apenas o reflexo do passado, mas a promessa de um renascimento dinâmico, onde justiça e harmonia dançam sob a regência das Rosas de Maat, toda existência é medida, pesada e renovada — e, na balança invisível, cada escolha ecoa entre mundos, abrindo portais para novas oitavas de ordem e mistério.

Original
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 TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ

As Rosas de Maat - A face Oculta de Vênus
Melodia com ℗ DIREITOS AUTORAIS PRESERVADOS 

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