Novidade Filosófica!
Terracota - A BIOLOGIA SISTÊMICA
Terracota — A BIOLOGIA SISTÊMICA
Assim, como é
acima, é abaixo.
Uma teoria
explicativa e modesta da mecânica celeste foi e será sempre o condutor
que relativamente busca desenfrear as habilidades do homem em todas as áreas. O
condutor de energia que pulsa dentro dos nucléolos e que faz a temperatura
dínamo fluir, esse condutor é celeste e por conseguinte alterá-lo, seria
criar um novo crivo, um novo dínamo e uma nova temperatura.
A criatura sistêmica,
ou sintética, dirigir-se-ia por um roteiro altamente competente, na qual
as ordens dadas as moléculas teriam que iniciar com o código inteiramente,
complexado de destreza que o conduzisse a ordem final. Tal ordem, que
remodelasse todo o código oriundo da base existente; base que numa temperatura termodinâmica
não afetasse tal ordem e tal ordem fosse implantada por um código completo e
tivesse a matéria pura e a antimatéria do gene energético pronto.
O genoma complacente
de atrator compulsivo e repulsivo, a esfera engenhosa e complexa
que remodelaria toda a ordem e criasse o caos reordenado da biologia genética
perfeita; o gene que reconstruiria as bases de crivagens a partir do estágio de
mórula, criando e decodificando a cavidade, abrindo e expandindo a consciência
morfológica da célula, tais estágios que constroem os neurônios e suas vias de codens
sintonizados com as esferas celestes e que tais vias se multiplicam, se dividem
e mesmo expandindo, torna-os inteiros e íntegros em seu núcleo de expansão.
Com o coeficiente
expansivo da raça humana, o homem entra numa era entre pontes, onde a
biologia genética quer evoluir e os resquícios de inatividade substancial quer
adentrar as paredes de carne e ossos originários de sua raça. Ele, o homem quer
dominar-se, expandir e ter o controle. E, por conseguinte, ele abrirá portas,
as portas da biociência é a fenda que o tempo subordinado de outras esferas
permitirá. Pois, o homem é capaz.
Mas a capacidade do
homem em expandir-se é meramente pura aos caminhos de evolução e ele
deixará surtir o efeito cognitivo de sua invenção, criatividade e domínio.
A mecânica das
estrelas rege os homens, a energia termodinâmica magnética da terra e das marés
são por efeito, as bases sólidas de nossa raça e construir uma nova raça seria perder
parcialmente o nosso controle, pois, o genoma sistêmico pode ser crivado
a partir de coeficientes morfologicamente aperfeiçoados pela máquina e
construir para si novos caminhos, nas quais poderá ser estranho ou assombroso
para a raça terrosa.
A raça humana se
projeta e se cura através de formulas naturais e não perderia jamais o controle
de sua majestosidade e implacável condição de vida; não conceberia tal dúvida a
um futuro biológico próspero ou danoso. Contudo, a evolução de nossa raça
também pode agregar perdas irreparáveis.
No controle da
máquina central, ou seja, no interior do núcleo, a força cognitiva do código engendrado
carrega o pano de fundo da matéria pura, onde a energia sinóptica deva
reformular novas forças, novas estruturas e novos criadores; meios de renovações
celulares já implantados nos cromossomos.
O homem é a raça
perfeita. Remodelá-lo, seria substituir a raça terrosa por algo sem deus. Sobretudo,
criá-lo-ia outro energicamente, outro sistema dínamo e outras fusões de
crivagens. Pois, copiá-lo seria drenar para a cópia algo inexistente, a alma
sem a fusão de sua própria carne e consciência torna-o um veículo débil e
alienado.
— Estais prontos
para se reintegrar numa nova condição humana?