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A Raça Humana

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  A raça humana – o modelo anatômico perfeito;  a ordem -58 Sódio, potássio, carbono. Nas pirâmides que circundam o sangue, as anteriores, as posteriores e as médias, também circunda a precursora circular que reage, que sustenta a principal fonte de suprimento da hematose, que antes foi levada pelos caminhos de drenagem. Limpa, envolta ao auxílio de miríades irrigações, tornam ao círculo de principal volta; a supremacia porção do cérebro. Onde os pensamentos que antes passaram por impulsos, eletromagnetizados por força negativa em seu volts teosófico 13 inclina à escuridão. Mas, diante da natureza humana, onde a forma anatômica cruzou os portais mais sombrios da natureza, criara a sua desenvoltura na forma de sensação, do juízo, do raciocínio. Nela implicou, replicou e multiplicou a sua natureza cósmica e nessa forma de sensação, de impulsos, de energia, de aceleração monta em seu caráter, as esferas binárias negativas de eletrodos. Nesse circuito guarda na medula o fornecimento de con

Terracota - AS SETE CAVIDADES




Terracota – AS SETE CAVIDADES

 

Duas sínteses se conectam.

Um sol resplandecente ousa a irradiar-se denominando o seis e o nove.

Tempo.

Divide-se e aglomera as partes mesenquimais; o som dos tambores a gerar a energia necessária para leva-los ao tronco principal, onde ascende aos batimentos a oriunda forma de criar; o som metamorfoseado para a eletricidade ligar as células e causar os impactos profundos e o caos reordenado expandir as milhões de luzes que faíscam as moléculas e delas se conectam à sua neutralidade. Ambas, em milissegundos de tempo, de espaço e de desenvolvimento gerado pelos bpms. Um mundo em transformação, onde cada ritmo flui para um modo de argúcia.

Pulsando e alinhando o tempo, a energia tem de fluir. O som é a vida onde o som oco é rudimentar as esferas detrás da lua. O vazio primitivo do som espalha e as camadas de vida são geradas e a formação primogênita de seu algoritmo; mediante os espelhos que reproduzirão crivando-os para efeitos íris.

As sete cavidades dentro das treze metas, criando a bipolaridade das cores.

O universo pequeno oriundo das esferas celestes em formação criva em círculos de horas originando-se da semente existida, assistida e formada de mitocôndria.

Os cristais de separação entre uma parte e outra manifesta em um corpo, as duas efêmeras virtudes do homem, as duas linhas de raciocínio ligando-os aos quarenta e quatro eventos de polaridades, aos quarenta e seis cromossomos e as cinquenta e seis luas; tempo, formação e desenvolvimento.

A mesma densidade radioativa e eletromagnética das estrelas, dando-os seus ritmos, orbitando-os em cada nível de oscilação e seguindo com as suas porções de crivagens, replicando e reservando; o que na densidade ótica desfragmenta as aberturas de dentro para fora numa linhagem implacável, gloriosa e obedecida.

A lei da tríade.

A raiz de sua essência interligados ao som do vazio primitivo, onde a deusa tece as linhas nodais e encaixa o antes desconhecido ao tênue da realidade, do inesperado ao feito. Onde a luz e as trevas se conectaram e delas se alinham, prosseguem e se faz, o choque que induz e que conduz. O mesmo choque que certamente o cessará.

Diante do seu feito empunhado por maestria, o som continua a tamborilar, as sete cavidades craniais do homem e o seu mestre interior o pulsa, criando em sequencias de seu código e desenrolando a chave. Treze metas, cinquenta e seis esferas e três formas de compactação. A vida orgânica replica em cristais, a magnificência do efeito íris, os cones de luz que reavalia as suas linhas harmônicas entre positivo e negativo, onde as esferas, os ciclos; se renovam e se dividem, se multiplicam e se alinham para a fase determinante.

O dínamo em completude com a sua categoria assertiva e dominante afeta a construção de novos histonas, liberando as suas cargas e denominando as suas proteínas responsáveis e que denominarão as conclusões; também em complacência com a tríade; o arremate, a base conclusiva, o irrefutável.

As zonas ordinárias e cabíveis ao homem como a audição, a visão, o olfato e o paladar repercuti diretamente aos sistemas nervosos de inibição e dilatação, segue-o e restaura por meios das sete ondas profundas, o sistema, o código que o assegura ao mundo da realidade. Enquanto, o inverso, a tríade; alimenta o mundo virtual do corpo astral dirigindo-o por meios da existência; a tridimensionalidade mantém preso as esferas do espaço tempo.

Os sete níveis de acúmen, a realidade bruta, as paredes que anteriormente fora criada por originalidade pela célula mesenquimal. Esta, responsável pelo denominador tato, da cobertura do ângulo, da desenvoltura, da arte.

Da arte de existência na realidade, da semeadura e dos arranjos futuros que permearão a vasta doutrina de replicação.

O código perfeito.

 

Estais prontos para se reintegrar numa nova condição humana?

 

TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
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