Novidade Filosófica!
Terracota - OS SERES ORIGINÁRIOS
Terracota — OS SERES ORIGINÁRIOS
Imortalidade.
Um feitio e fonte na
qual a própria síntese conclui com a antiga nomenclatura do i ao número-mestre
de ocasião, o 9.
Espírito de fogo,
poder do além-túmulo, fonte regeneradora do paraíso e servidores ininterruptos
de divisores; formais do oriundo círculo sem fim às dezesseis voltas
eternas do tempo e que por destino do puro devir fazeis as divisões e as
multiplicações de dentro para fora. Onde por meio da centeia divina, a energia
viva transcende as bifurcações ancestrais do puro núcleo criador.
Estais em toda a
obra interior e impregnado da energia mercuriana e que por decreto vibra
em porções manifestadas da exortação purificadora de toda a matéria. O devir da
puppis e o devir da oriunda forma contrastante de todo o ser; és a forma
crua e balsâmica das regenerações, representando de forma terrosa a simbologia
do poder da imortalidade, eternidade e além-mundo, os seres de
todas as épocas e de todos os tempos. Sejais unificados por base dos artesãos,
por bases das esferas primordiais e das esferas sedentas de originalidade, que
sejais puros e por pureza passais ao fogo, a energia que dilacera os ossos e a
carne, a energia do absoluto e que por natureza divina estejais prontos na mão
do grande artesão; a obra do tempo.
Mediante o fogo, da
centeia viva expelida das estrelas formais os gases e adventos nas quais o
homem em sua pura forma centra as ilimitações da energia que dentro dele o
anima por sete voltas no tempo. Essas sete voltas inseridas em
sua carne, ossos e músculos, veias, órgãos e nervos resultam na parte mais
profunda coronária, a eterna energia vibrante e unificadora e que por
inúmeras formas de reintegrar-se a perfeição de sua alma retorna de suas
origens e se instala novamente ao corpo resignado de terra, mas que se
reintegra nas dissociações de se aperfeiçoar nas limitações do ser perfeito,
sabendo-se que do corpo, a terracota é o veículo de sua imortalidade, e
sendo quem és, admitindo de sua majestosidade ser um peregrino em um
corpo oferecido pelo próprio tempo, o espaço das sete voltas divinas; O
que o levaria a ser um semeador de suas próprias doutrinas e serenidades e
reavaliar o seu próprio eu na escala da vida. Aprende por primazia as
formas de ser libertado de sua obra terrena para o paraíso, de onde a alma flui
e eterniza a personalidade até encontrar-se com o outro eu. Esse eu que o
encontra pelos caminhos da vida, quando os olhos da própria alma os encaram e
como os espelhos refletores de toda a verdade emanam para si o que
sempre foi por essência; devolvendo por inteiro a forma ígnea de regeneração, a
imortalidade.
Apreciando cada
degrau e a cada obstáculo, ser reanimado por aquela centeia pura e energética que
o conduz sempre avante. Sendo homem, a matéria ordinária e perfeita feitas
pelas mãos divinas deixa a terra que o compôs de energia e se reintegra ao
caos. A forma inteira novamente; a matéria pura, e de volta nas mãos dos
artesãos do tempo permanece em estado de sono. Um sono profundo nas partes mais
íntimas das câmaras do inconsciente. Lá, guardado e velado se junta aos seres
de luz e espera as outras nove voltas do tempo, onde por meio delas fluem
a passagem de volta a terracota, a morada do corpo biológico, onde por meio
desse molde torna-se novamente as divisões do tempo, espaço e ocasião reiniciando
a chave de panaya. A deusa do invólucro, do tempo, das eras e da massa
energética 47.
Novamente a terra, a
esfera condutora de energia bruta e que por meio dos gases nobres de hélio
e que tão abundantemente reage com outros componentes transformando e edificado
no homem como o coeficiente natural de seu habitat. Ele impregnado da
essência justificadora da bondade universal do criador os beneficia até os
limites desse periélio, e por conseguinte os regenera em todos os aspectos da
formação de nutrientes para assegurar a condição humana.
Essas condições
foram desde a sua origem perfeita e crucial na jornada biológica e por decretos
altamente manifestos numa determinada era, as suas ramificações de ordinária,
transformada em eras supressoras o início nas formações terrosas às
sintéticas, sinópticas e substanciais.
— Estais prontos
para se reintegrar numa nova condição humana?