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Semente estelar - uma breve teoria

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Teoria; uma estrela binária — um ventre  Equação teórica de uma semente estelar — ordem azeviche   Assim, como os seres humanos precisam de uma incubadora, onde o calor gerado é necessário para formar os códigos. Mediante, o canto, ou seja, o som desse oriundo mundo esmiúça os códigos e transportam para as suas bases de bpms os rítmicos de energia, e assim, vai abrindo, expandindo, rasgando de suas potenciais forças, os canais de existencial pós . Pois, a vida em si já existe, a inteligência celular já mantém engendrado o código inteiro; o todo que se guarda velado na semente fecundante se expressa na luz apenas para transmitir na matéria o código que antes guardava sob a esfera; a pequena bolota que eclodiu no grande ato; o big bang . A semente, ou sêmen revelou-se o seu deus. — E, o universo? — Onde poderia manter a incubadora? A grande mãe em seu código de alinhamento e conexão para gerar mundos? No esquema da vida tudo é gerado por somas, o todo é gerado potencialmente pe

Terracota - OS SERES ORIGINÁRIOS




Terracota — OS SERES ORIGINÁRIOS

 

Imortalidade.

Um feitio e fonte na qual a própria síntese conclui com a antiga nomenclatura do i ao número-mestre de ocasião, o 9.

Espírito de fogo, poder do além-túmulo, fonte regeneradora do paraíso e servidores ininterruptos de divisores; formais do oriundo círculo sem fim às dezesseis voltas eternas do tempo e que por destino do puro devir fazeis as divisões e as multiplicações de dentro para fora. Onde por meio da centeia divina, a energia viva transcende as bifurcações ancestrais do puro núcleo criador.

Estais em toda a obra interior e impregnado da energia mercuriana e que por decreto vibra em porções manifestadas da exortação purificadora de toda a matéria. O devir da puppis e o devir da oriunda forma contrastante de todo o ser; és a forma crua e balsâmica das regenerações, representando de forma terrosa a simbologia do poder da imortalidade, eternidade e além-mundo, os seres de todas as épocas e de todos os tempos. Sejais unificados por base dos artesãos, por bases das esferas primordiais e das esferas sedentas de originalidade, que sejais puros e por pureza passais ao fogo, a energia que dilacera os ossos e a carne, a energia do absoluto e que por natureza divina estejais prontos na mão do grande artesão; a obra do tempo.

Mediante o fogo, da centeia viva expelida das estrelas formais os gases e adventos nas quais o homem em sua pura forma centra as ilimitações da energia que dentro dele o anima por sete voltas no tempo. Essas sete voltas inseridas em sua carne, ossos e músculos, veias, órgãos e nervos resultam na parte mais profunda coronária, a eterna energia vibrante e unificadora e que por inúmeras formas de reintegrar-se a perfeição de sua alma retorna de suas origens e se instala novamente ao corpo resignado de terra, mas que se reintegra nas dissociações de se aperfeiçoar nas limitações do ser perfeito, sabendo-se que do corpo, a terracota é o veículo de sua imortalidade, e sendo quem és, admitindo de sua majestosidade ser um peregrino em um corpo oferecido pelo próprio tempo, o espaço das sete voltas divinas; O que o levaria a ser um semeador de suas próprias doutrinas e serenidades e reavaliar o seu próprio eu na escala da vida. Aprende por primazia as formas de ser libertado de sua obra terrena para o paraíso, de onde a alma flui e eterniza a personalidade até encontrar-se com o outro eu. Esse eu que o encontra pelos caminhos da vida, quando os olhos da própria alma os encaram e como os espelhos refletores de toda a verdade emanam para si o que sempre foi por essência; devolvendo por inteiro a forma ígnea de regeneração, a imortalidade.

Apreciando cada degrau e a cada obstáculo, ser reanimado por aquela centeia pura e energética que o conduz sempre avante. Sendo homem, a matéria ordinária e perfeita feitas pelas mãos divinas deixa a terra que o compôs de energia e se reintegra ao caos. A forma inteira novamente; a matéria pura, e de volta nas mãos dos artesãos do tempo permanece em estado de sono. Um sono profundo nas partes mais íntimas das câmaras do inconsciente. Lá, guardado e velado se junta aos seres de luz e espera as outras nove voltas do tempo, onde por meio delas fluem a passagem de volta a terracota, a morada do corpo biológico, onde por meio desse molde torna-se novamente as divisões do tempo, espaço e ocasião reiniciando a chave de panaya. A deusa do invólucro, do tempo, das eras e da massa energética 47.

Novamente a terra, a esfera condutora de energia bruta e que por meio dos gases nobres de hélio e que tão abundantemente reage com outros componentes transformando e edificado no homem como o coeficiente natural de seu habitat. Ele impregnado da essência justificadora da bondade universal do criador os beneficia até os limites desse periélio, e por conseguinte os regenera em todos os aspectos da formação de nutrientes para assegurar a condição humana.

Essas condições foram desde a sua origem perfeita e crucial na jornada biológica e por decretos altamente manifestos numa determinada era, as suas ramificações de ordinária, transformada em eras supressoras o início nas formações terrosas às sintéticas, sinópticas e substanciais.

 

Estais prontos para se reintegrar numa nova condição humana?


TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
TERRACOTA – OS SERES ORIGINÁRIOS
DO ORIGINAL - TERRACOTA

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