Novidade Filosófica!

A Raça Humana

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  A raça humana – o modelo anatômico perfeito;  a ordem -58 Sódio, potássio, carbono. Nas pirâmides que circundam o sangue, as anteriores, as posteriores e as médias, também circunda a precursora circular que reage, que sustenta a principal fonte de suprimento da hematose, que antes foi levada pelos caminhos de drenagem. Limpa, envolta ao auxílio de miríades irrigações, tornam ao círculo de principal volta; a supremacia porção do cérebro. Onde os pensamentos que antes passaram por impulsos, eletromagnetizados por força negativa em seu volts teosófico 13 inclina à escuridão. Mas, diante da natureza humana, onde a forma anatômica cruzou os portais mais sombrios da natureza, criara a sua desenvoltura na forma de sensação, do juízo, do raciocínio. Nela implicou, replicou e multiplicou a sua natureza cósmica e nessa forma de sensação, de impulsos, de energia, de aceleração monta em seu caráter, as esferas binárias negativas de eletrodos. Nesse circuito guarda na medula o fornecimento de con

Bruxas - Lua da Anciã





BRUXAS - LUA DA  ANCIÃ



 Celebra a face escura da deusa Anciã; senhora da morte e da sabedoria.

Nas fogueiras celebram o rito de passagem, os sabás, as divinações, nas lenhas que queimam faíscam na luz serpentina as visões como o espelho negro.

O círculo sagrado não só devota as 13 feiticeiras do tempo como marca uma passagem simbólica entre os mundos. Dominam a arte da escuridão não só por efeito paradoxo, mas por representar as forças masculino e feminino trazendo por detrás das cortinas celestes o equilíbrio das fendas do próprio tempo.

Oitavo tempo dentro das cortinas enluaradas, reprisam o uno dentro do 3 e o 5. Óctuplo, o nobre caminho.

A anciã da lua negra, do inconsciente, do oculto, das sombras trás invisível o novo. Pelo fim do velho ciclo, ela traz o mistério.

Entre as fases do tempo onde estão recolhidos os finos véus que separam os mundos; o físico do astral. A anciã condutora das barcaças das almas flui o sopro da direção. O sopro da consciência interior que resulta a realizar-se, a alcançar, a progredir-se.

Suas respectivas divisões no tempo equivalem ao 8 e ao 4, simbolizando a metade do seu eixo, na teosofia de divisões.

A palavra latina Octo, dado que era o oitavo mês do calendário romano.

Soando ao som da natureza diante da lista dos 3 dias em Bath; uma rigorosa forma de preparação das sacerdotisas. Isso, aplicava-se aos costumes das mulheres em unir-se em 13 e celebrar ao resto da cidade os festejos da deusa escura.

Sua face contra o sol e escondida à terra ao Oeste-Leste trazia planos indiscutíveis e sombrios para o resto do dia e aos quatro meses restante. Pois, março iniciava-se o ano e marte já tinha criado os motins e deixado os resultados em vigor já no início do ano. Jaz, o óctuplo mês era radiante, frutífero e os sóis alaranjados. Brincar entre a luz e a escuridão fora as obras de crianças infernais, os brotos das abóboras; que brotara dos ínferos da terra e trouxera de lá o doce sorriso dos que mantiveram as suas lamparinas acesas.

Em ocasião, as abóboras eram as colheitas de outubro, o mês farto, quando em duas extremidades entre frio e calor ela é frutífera. Isto mostrava o equilíbrio entre a parte ideal fora e a parte ideal dentro. Pois, as abóboras germinam em dois estados ao mesmo tempo.

Sobretudo, a luz que empregam dentro dela se dê ao fato do antes, a espera ser levada ao campo para as colheitas, ao final de uma espera longa, mas que finalmente o tempo e a espera valeu a paciência.

Se fez luz e da luz trouxe o sustento de toda a comunidade.

Pois, diante da face escura da deusa, há de se voltar ao Leste-Oeste, onde a luz do sol não transcenderia a face da lua e nas porvindouras pudessem novamente plantar e colher com segurança.


Pois, a lua quando voltada a anciã arranca dos homens o olfato.



 TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
Bruxas - Lua da Anciã

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