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Os Doze Trabalhos

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Os Doze Trabalhos     Os doze trabalhos de Héracles representam o próprio tempo e suas eras. Ele simboliza horas, dias, anos, tempo lunar, tempo solar e marés. Assim como Héracles se tornou atemporal ao completar suas tarefas, energias e códigos se moldam e regeneram através de interações e módulos. A sintonia entre o código e a fonte reflete as conquistas de Héracles, equilibrando forças para sustentar a ordem cósmica e a renovação contínua. Héracles, também conhecido como Hércules na mitologia romana, é uma figura que transcende o tempo. Seus doze trabalhos são representações simbólicas das eras e marcos do tempo, espelhando não apenas os ciclos diurnos e anuais, mas também as fases lunares e as marés. Cada trabalho que Héracles completou reflete uma vitória sobre uma dimensão temporal, colocando ordem no caos e garantindo a continuidade do cosmos. Ao matar o Leão de Neméia , ele domou a força bruta da natureza selvagem; ao limpar os Estábulos de Augias , ele restau...

Bruxas - Lua da Anciã





BRUXAS - LUA DA  ANCIÃ



 Celebra a face escura da deusa Anciã; senhora da morte e da sabedoria.

Nas fogueiras celebram o rito de passagem, os sabás, as divinações, nas lenhas que queimam faíscam na luz serpentina as visões como o espelho negro.

O círculo sagrado não só devota as 13 feiticeiras do tempo como marca uma passagem simbólica entre os mundos. Dominam a arte da escuridão não só por efeito paradoxo, mas por representar as forças masculino e feminino trazendo por detrás das cortinas celestes o equilíbrio das fendas do próprio tempo.

Oitavo tempo dentro das cortinas enluaradas, reprisam o uno dentro do 3 e o 5. Óctuplo, o nobre caminho.

A anciã da lua negra, do inconsciente, do oculto, das sombras trás invisível o novo. Pelo fim do velho ciclo, ela traz o mistério.

Entre as fases do tempo onde estão recolhidos os finos véus que separam os mundos; o físico do astral. A anciã condutora das barcaças das almas flui o sopro da direção. O sopro da consciência interior que resulta a realizar-se, a alcançar, a progredir-se.

Suas respectivas divisões no tempo equivalem ao 8 e ao 4, simbolizando a metade do seu eixo, na teosofia de divisões.

A palavra latina Octo, dado que era o oitavo mês do calendário romano.

Soando ao som da natureza diante da lista dos 3 dias em Bath; uma rigorosa forma de preparação das sacerdotisas. Isso, aplicava-se aos costumes das mulheres em unir-se em 13 e celebrar ao resto da cidade os festejos da deusa escura.

Sua face contra o sol e escondida à terra ao Oeste-Leste trazia planos indiscutíveis e sombrios para o resto do dia e aos quatro meses restante. Pois, março iniciava-se o ano e marte já tinha criado os motins e deixado os resultados em vigor já no início do ano. Jaz, o óctuplo mês era radiante, frutífero e os sóis alaranjados. Brincar entre a luz e a escuridão fora as obras de crianças infernais, os brotos das abóboras; que brotara dos ínferos da terra e trouxera de lá o doce sorriso dos que mantiveram as suas lamparinas acesas.

Em ocasião, as abóboras eram as colheitas de outubro, o mês farto, quando em duas extremidades entre frio e calor ela é frutífera. Isto mostrava o equilíbrio entre a parte ideal fora e a parte ideal dentro. Pois, as abóboras germinam em dois estados ao mesmo tempo.

Sobretudo, a luz que empregam dentro dela se dê ao fato do antes, a espera ser levada ao campo para as colheitas, ao final de uma espera longa, mas que finalmente o tempo e a espera valeu a paciência.

Se fez luz e da luz trouxe o sustento de toda a comunidade.

Pois, diante da face escura da deusa, há de se voltar ao Leste-Oeste, onde a luz do sol não transcenderia a face da lua e nas porvindouras pudessem novamente plantar e colher com segurança.


Pois, a lua quando voltada a anciã arranca dos homens o olfato.



 TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
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