Novidade Filosófica!

Asgard

Imagem
Asgard     Como em todos os reinos exige um sacrifício, no reino de Asgard não é diferente. Pois, quem observa as runas, compreende também que não são simples acessos. Nelas, estão guardados os mistérios e engendrados nesses mistérios estão escondidas as fórmulas. O sacrifício é exigido para iniciar qualquer coisa no universo, e deste ponto a jornada em Asgard inicia-se com a runa; Gebo . Essa runa determina o sacrifício, porém, tal sacrifício pode ser usado com a medida correta . Essa medida esconde-se dentro do próprio homem e com os quatro códigos da natureza. O buscador deve compreender que suas polaridades exercem duas forças, dois polos e às vezes, durante os quatro pontos principais, deve-se saber como usar a runa; Jera . Pois, se trata de um ponto de fusão em que o viajante vai passar para a casa seguinte, unindo nele o feminino ou o masculino . Essas passagens são lançadas entre nodos e seu ponto cardeal po...

Bruxas - Lua da Anciã





BRUXAS - LUA DA  ANCIÃ



 Celebra a face escura da deusa Anciã; senhora da morte e da sabedoria.

Nas fogueiras celebram o rito de passagem, os sabás, as divinações, nas lenhas que queimam faíscam na luz serpentina as visões como o espelho negro.

O círculo sagrado não só devota as 13 feiticeiras do tempo como marca uma passagem simbólica entre os mundos. Dominam a arte da escuridão não só por efeito paradoxo, mas por representar as forças masculino e feminino trazendo por detrás das cortinas celestes o equilíbrio das fendas do próprio tempo.

Oitavo tempo dentro das cortinas enluaradas, reprisam o uno dentro do 3 e o 5. Óctuplo, o nobre caminho.

A anciã da lua negra, do inconsciente, do oculto, das sombras trás invisível o novo. Pelo fim do velho ciclo, ela traz o mistério.

Entre as fases do tempo onde estão recolhidos os finos véus que separam os mundos; o físico do astral. A anciã condutora das barcaças das almas flui o sopro da direção. O sopro da consciência interior que resulta a realizar-se, a alcançar, a progredir-se.

Suas respectivas divisões no tempo equivalem ao 8 e ao 4, simbolizando a metade do seu eixo, na teosofia de divisões.

A palavra latina Octo, dado que era o oitavo mês do calendário romano.

Soando ao som da natureza diante da lista dos 3 dias em Bath; uma rigorosa forma de preparação das sacerdotisas. Isso, aplicava-se aos costumes das mulheres em unir-se em 13 e celebrar ao resto da cidade os festejos da deusa escura.

Sua face contra o sol e escondida à terra ao Oeste-Leste trazia planos indiscutíveis e sombrios para o resto do dia e aos quatro meses restante. Pois, março iniciava-se o ano e marte já tinha criado os motins e deixado os resultados em vigor já no início do ano. Jaz, o óctuplo mês era radiante, frutífero e os sóis alaranjados. Brincar entre a luz e a escuridão fora as obras de crianças infernais, os brotos das abóboras; que brotara dos ínferos da terra e trouxera de lá o doce sorriso dos que mantiveram as suas lamparinas acesas.

Em ocasião, as abóboras eram as colheitas de outubro, o mês farto, quando em duas extremidades entre frio e calor ela é frutífera. Isto mostrava o equilíbrio entre a parte ideal fora e a parte ideal dentro. Pois, as abóboras germinam em dois estados ao mesmo tempo.

Sobretudo, a luz que empregam dentro dela se dê ao fato do antes, a espera ser levada ao campo para as colheitas, ao final de uma espera longa, mas que finalmente o tempo e a espera valeu a paciência.

Se fez luz e da luz trouxe o sustento de toda a comunidade.

Pois, diante da face escura da deusa, há de se voltar ao Leste-Oeste, onde a luz do sol não transcenderia a face da lua e nas porvindouras pudessem novamente plantar e colher com segurança.


Pois, a lua quando voltada a anciã arranca dos homens o olfato.



 TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ
Bruxas - Lua da Anciã

Leia também...

Terracota - A BIOLOGIA SISTÊMICA

Terracota - Embriologia - A Ordem 1,0.819

Terracota - Embriologia - A Ordem 0,27.19

Espelho de Vênus