Novidade Filosófica!
A Deusa e as Nove Obras Intocáveis - A Coluna do Tempo
A DEUSA E AS NOVE OBRAS INTOCÁVEIS – A COLUNA DO TEMPO
Estais em todas as eras, criaturas do
mundo, por onde circulam a minha esfera eletromagnética, polarizada do código
na qual injetei no início dos tempos, quando girei a chave mediadora dos fótons
e expeli-os para fora do meu umbigo.
Em cada porção esmiuçada do algoritmo
dei-lhe as suas próprias teias e hologramas binários para que tivessem o poder
da transmutação e da arte pelos quais em toda a vida os usam.
Dentro de cada seção identificadora
transformam a partir da arte, tudo na realidade indiscutível, na transmutação
estabelece o poder de cada porção gerada por sensação. E, na força binária
recriam os seus próprios mundos.
As criaturas que vivem em parte dessa procissão
utilizam parte da arte que fora mantida no holograma do algoritmo e segue por
seções eletronegativas até as vertentes camadas de minha coluna. O tempo.
Essas camadas significativas do meu
corpo sagrado envolvem-vos por esferas nas quais apenas em estado de dormências
visitam para que meus segredos sejam sempre e eternamente velados.
Todos os vossos arquetípicos são
amáveis aos meus olhos, mas sois contaminados por ingratidões e
desnecessariamente envolvidos por poderes que não lhe foram dados e nessas
concepções de competidores dominantes jamais deixar-vos-ei conhecer-me por
inteira. Porque eu sou a que cria, destrói e renova.
O tempo é a minha coluna e nela está
imergido todas as aclives dos mares, da natureza, do universo. Eu tenho a
chave.
Até os limites por onde o botão da rosa
se abre, está os gases e fluídos necessários em um dos meus gânglios, a terra.
Deixei-os reservados por ininterruptas
formas de serem polonizadas pelos dimanados para que fossem por ordem cumprir
os papeis de existência, usando o espaço de minha rachadura universal.
A coluna de meu tempo é apenas uma
forma de existência humana, há outras formas nas quais o homem compreenderá em
cada espaço de era. Sois parte de uma enorme centeia viva nas quais minha amada
criatura panaya deixou exposta ao mundo, aos olhos soberanos e que por
decreto és a minha voz no mundo.
Ela cuspiu as sementes sagradas nos
jardins férteis e dela se originou tudo.
Vós os conhecerás em nítidos e
temerosos suspiros da noite por anda as minhas criaturas, não terás medo,
sejais humildes, sem resquícios de soberba e então, purificados pelo fogo
conhecerás a minha verdade.
Ainda que andando sobre as brasas da
verdade, seria apenas uma das minhas milhões de maravilhas. Onde as
estrelas mais longínquas explodem e deliberam os ares que tão obstinados arfam.
Nelas, estão as minhas subcamadas de tempo, elas guardam o véu.
Em minhas vértebras estão guardados as
limalhas de ir e vir e o código sagrado da rosa na qual jamais furtarás
por tempo e espaço.
Seus olhos são os espelhos de minha
verdade holográfica, e percorrer entre as minhas camadas é a arte da minha
transmutação.
Despertos podem ofuscar o Sul. Mas,
o verdadeiro ponto Norte está impregnado apenas nos limites da consciência.
Por completude magistral de meu feito perfeito e natural das esferas binárias.
O Magnus Opus de minha
realidade é o toque na qual o homem encarnado pensa possuir, e de
minha obra nada se possui, apenas usam.
A obra negativa da esfera é o homem.
A minha parte jamais tocará.
Essa é a lei das minhas esferas e por onde
anda o círculo radioativo de minha energia queima e destrói o alcoviteiro. Deixando
apenas o que se segue e depois na parte bilateral de minha coluna assumo.
A parte nas quais reenceno a realidade
encarnada, abro e fecho o botão das eras de minhas rosas estelares.
Porque sou o tempo e essa é uma das
minhas nove obras.
Original: Claudianne Diaz
Texto com ©DIREITOS AUTORAIS