Novidade Filosófica!
Terracota - O Campo da Realidade Cognitiva
O Campo da Realidade Cognitiva – Efeito Íris – Grau 9.7
Cálcio, sódio, potássio.
Toda a propriedade de realidade factual final da luz é
dividida por seu grau de maior e menor energia num comprimento de onda, onde a
luz viaja. A distância entre os picos dessas ondas por frequência é obtida por
segundo, nessa amplitude de altura, ou seja, os vales, registram o fundo
mergulhante da onda que dessa energia proporcionou a sua frequência
eletromagnética.
Por sua vez, a imagem baseia-se na onda de luz que entra para a córnea por refração. Sistemicamente, os 5 milhões de cones divididos por suas principais cores tricéfalas; azul, que carrega o comprimento de onda 430 nm; verde, que carrega o comprimento de onda 530 nm; vermelho, que carrega o comprimento de onda 560 nm. Se conectou com a luz da córnea; a água, interrelacionando com a percepção de luz-realidade, trouxe o feixe-aspecto, mas interagiu por tipo de onda.
Nessa viagem de luz que carrega toda a íris; o arco, o campo
visual; que antes foi dividido por segundos e pelos três tipos de cones,
inverte-se e ambos se conectam por direito e esquerdo, trabalhando por graus e ângulos.
Anatomicamente, a luz que atravessou o ar mais rapidamente
do que atravessaria a água, manteve no raciocínio cognitivo dessa luz a
formação predefinida de maior onda até ser fracionado pelo tempo, pela frequência
e pela curvatura. Sua distância em velocidade e alcance na realidade final se
dá à identificação em dividir a densidade da água; 1.33 pela densidade óptica do
ar; 1.0. Porém, dessa refração que decorreu o grau, descortinou a unidade
binária que dividiu o vazio primitivo no arco, e desse arco onde o ponto branco
e preto desfragmentou a impressão. Os graus celestes entram em vigor com o
microcosmo e revela todo o poder das 42 dioptrias. Valor que multiplicado por
tempo de um dia, surge simbolicamente, o valor do hidrogênio.
Reajustando e assimilando a eficácia da nossa cavidade entre
valores binários, onde o ponto positivo encontrou-se com o negativo. Isto é, o
ponto emergente branco e fora, se relacionando com o ponto negro e dentro;
respectivamente, papila e fóvea. O ponto cego com o poço das revelações.
Os nervos que antes se acoplaram para se mostrar são
interrelacionados por fibras que atravessam a retina criando seu ponto de
ilusão, onde a porção temporal, a central e a nasal formam seu coeficiente
atemporal. E, nessa percepção, une na sua conjectura o poder do sol, da lua e
dos cromossomos.
Nessa mesma percepção, mas em sintonia com ondas negativas
baixas, usa o sistema nervoso central, e estando sob o efeito das fibras
nervosas, os 97 milhões de fotorreceptores fornecem sinais para as células
ganglionares.
Ao adormecer, esses gânglios são remodelados. Não estando em
função da realidade visual, todo o sistema nervoso baixa as fibras nervosas e
desvia os sentidos, o tato, não é sentido por força temporal, as ondas de luz
são dispersas pela fóvea e a união de realidade virtual é expressa por
necessidade de sensação. Toda a forma de realidade torna-se ampla e por essa
concepção de fato, somos percebidos por outras ondas negativas baixas,
ligando-se aos níveis de percepção extrassensorial.
A raça terrosa e a lua trabalham por exatidão e destina-se
por graus. o fora então, torna-se dentro e o dentro, torna-se fora. O avesso
das transmutações hexagonais.
O campo da realidade cognitiva surge como a ilusão óptica,
dando lugar às três porções de tempo, quando um não pode definir o outro. Sendo
um, a parte que não move, o interno, bruto, lógico. O outro, o móvel, o inter-relativo,
operante secundário. O tempo fracionado dividido pela serpente, arremessado em
sua raiz. A porção do homem é o oculto fracionado de tempo, onde a união dessas
duas forças completa o enigmático.
Sendo o 9 a força pujante e fixa do tempo e o 7 a secundária de eras que move.
— Estais
prontos para se reintegrar numa nova condição humana?