Novidade Filosófica!

Caminhando nas estrelas

Imagem
Caminhando nas estrelas... [Com a melodia no piano...]  Das plêiades às estrelas de reflexão!   Desde os tempos imemoriais, os aglomerados de estrelas foram a porta aberta do céu ou a ponte entre a física e a astronomia. A velha forma de tentar compreender o efeito paradoxo em sua complexidade. Por exatidão, o comprimento de onda quando a luz viaja e se aproxima do arco celeste dentre todas as cores do arco-íris. Essas ondas ou feixes de luz se dispersam em tríades, como o azul, o vermelho e o amarelo que atravessam em minutos de arco , ou seja, dentro dessa medida, o grau de tempo de uma parte interagindo com os graus; os minutos, segundos, milissegundos e microssegundos, ao mesmo tempo, mediante esse grau equivalente da esfera celeste, a parte trabalhada desse arco que se remodela em luz viaja num único feixe e dispersa nas moléculas de oxigênio e nitrogênio. Quando uma porção dessa luz em tríades se espalha, a luz azul que é de menor intensidade e pura se interage...

A Deusa e a Estrela de Fogo



 

A DEUSA E A ESTRELA DE FOGO

 

Sois o ser vibrante que gerou das cinzas de minha morte, formei-o por ocasião de amor e compreensão de que o mundo médio torna-o regenerado e de emoção me torna novamente ao lugar de origem.

Em ocasião do despertar, onde sempre me veem ao norte, sou e vivo ao sul. Do celeste sul, onde emano dos olhos da alma, do espelho côncavo, por onde flui o inverso dos sonhos. Estou lá, sempre que o sono o toma e respondo as perguntas dos seus anseios.

Adormeço por dois pares das conjecturas que simbolizam a vida, renasço após uma semente ser entregue ao universo e quando os gases que encobrem as camadas vertentes da terra, eu assumo.

Por base das minhas forças serem redobradas, repouso e reinicio ao valor dos cromossomos. Tomando a força anterior e replicando as forças do mero perdão. A conjectura sagrada.

Com a minha mão na alavanca do tempo recrio do ponto hexagonal, irradio e reordeno a vida e a morte.

Dentre as camadas da vida apenas os que me deixam livre no vácuo eu os impulsiono a tocar-me, por força de liberdade, por imorredouro respeito e pela pureza de espírito. Porque não é somente tempo, mas o que eu faço pelo tempo.

Morro e renasço de inúmeras formas, mortifico no plano binário as causas necessárias para manter-me. Trabalho de dentro para fora causando o efeito espelho. Divido o tempo em hologramas, nas quais os próprios cromossomos formaram e do molde abriu o negativo. Dou-lhes a realidade das coisas nas intercessões de que cada um prove ao seu toque.

Mas, vivo na irrealidade da vida onde os olhos da alma me veem e o seu toque não fere.

Meu eixo reinicia ao ponto da conjectura na qual o homem versado da cosmologia conhece. O verdadeiro valor teosófico da estrela matutina.

Após as divisões serem feitas, minha mão gira o quinhão do tempo e deixo o espaço para o homem apreciar. De intercessão em intercessão os isótopos da terra florescem e morrem.

As espécies tomam parte do que era meu e por ambos os gases se juntam novamente, partes condensam e outras nutrem a terra, as minhas entranhas.

Cada movimento oscilatório contamina as milésimas partes da porção do quinhão e eu solto parte da limalha que mantive pelo valor do perdão.

Em dois conjuntos eu assumo a parte que me toca a vida e como o amor que antes buscava e que somando equivale sete dezenas de anos. Em completude as oscilações secundárias avanço no tempo para que ao explodir a semente sagrada do universo, o cromocosmo. Sei que doarei em parte a minha vida.

Vago ao mundo em busca dos que por mim buscaram, me veneraram, me suplicaram.

Porque a vida não é somente a vida, mas, o que eu posso construir nela.

Do tempo já criado eu vago.

Em circunferência ao eixo, reclino e na vibração eu sinto do êxtase a semente germinada que se foi. Meus olhos de lua que se juntam por sete vezes marca o fim e o princípio de uma nova era.

E, estou assim. Profundamente em vibração pelas próximas quatro décadas. Esperando a clemência dos vivos regenerar-me.

Sinto a força da terra criar o meu código.

E, mesmo sem a mensagem dos que não se importam, retomo.

Porque o universo não é somente as nebulosas, constelações e cometas. O sol, a lua e o advento da beneficência, são em parte o lugar onde vivo e que crio e mortifico. É a base de tudo.

O código será sempre desenrolado pelo meu umbigo e não por fora.

A base é de dentro, das profundezas das minhas entranhas, do devir de minha cabeça. Das limalhas da chave, do abcesso de energia pura, da criação oculta das conjecturas. Do véu por onde passo. E, não há ser que não infecto.

Contudo, após ter desenrolado a serpente do meu umbigo, nada, absolutamente nada, jamais será igual.

Porque todas as coisas já foram feitas e o novo é apenas uma forma de expressão.

Porque é nas memórias do tempo, o quinhão que seguro nas mãos, que mantenho o estado termodinâmico da vida.

E, reprisar-me é uma forma de ser invencível.


 Original: Claudianne Diaz

Texto com ©DIREITOS AUTORAIS

Leia também...

Terracota - A BIOLOGIA SISTÊMICA

Terracota - Embriologia - A Ordem 1,0.819

Terracota - Embriologia - A Ordem 0,27.19

Semente estelar - uma breve teoria