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A Raça Humana

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  A raça humana – o modelo anatômico perfeito;  a ordem -58 Sódio, potássio, carbono. Nas pirâmides que circundam o sangue, as anteriores, as posteriores e as médias, também circunda a precursora circular que reage, que sustenta a principal fonte de suprimento da hematose, que antes foi levada pelos caminhos de drenagem. Limpa, envolta ao auxílio de miríades irrigações, tornam ao círculo de principal volta; a supremacia porção do cérebro. Onde os pensamentos que antes passaram por impulsos, eletromagnetizados por força negativa em seu volts teosófico 13 inclina à escuridão. Mas, diante da natureza humana, onde a forma anatômica cruzou os portais mais sombrios da natureza, criara a sua desenvoltura na forma de sensação, do juízo, do raciocínio. Nela implicou, replicou e multiplicou a sua natureza cósmica e nessa forma de sensação, de impulsos, de energia, de aceleração monta em seu caráter, as esferas binárias negativas de eletrodos. Nesse circuito guarda na medula o fornecimento de con

A Deusa e o Quinhão de Ouro





A DEUSA E O QUINHÃO DE OURO

 

Desde que o homem assimilou a ideia de transformar a história real em contos de fadas e heróis, viu por meio dos poetas uma forma segura de esconder a verdade absoluta do tempo, da estratégia e de todas as áreas que governam o mundo.

Tão-somente, os homens que queiram conhecer a verdade pudessem acessá-las. Memórias que não se guardam em arquivos físicos, mas nas memórias do próprio tempo.

Os seres buscam o conhecimento em todos os lugares, são ensinados por ordens hierárquicas, aprendem línguas e disciplinas. São treinados a ouvir, a falar, a andar e se comportar. Os ouvidos atentos ao mundo exterior, o paladar adocicado das trivialidades alheias, o andar lento para caminhar entre tudo que é moldado ao telespectador do mundo visível. O intelecto pronto a ser esmiuçado pela ordem que melhor pode usá-lo. Uma máquina pronta a ser dedilhada, manipulada e complacente para a sociedade.

O ser aprende desde cedo os seus medos, as suas fraquezas, o que ele pode desempenhar para o mundo dentro das possibilidades que lhe é cabível.

Aprende que monetariamente, a vida lhe é mais aceitável, que encaixa, que sobrevive. Usa dracma para comprar a voz e o silêncio. Embora, foi o que os apresentara em troca da civilização moderna.

O quinhão de ouro é velado e guardado acima dos homens a céu aberto. É dito, mas somente os olhos preparados o verão, livros, arquivos e documentos escondem na forma de expressar o oculto, quem percorre atrás dos espelhos o veem. Esse, é o tempo gerado pelo espaço que deixou. As memórias que podem ser acessadas.

Sendo o mundo um enorme cenário, o grande arquiteto que assinou deixa a imensidão de sua glória sendo manifestada pela deusa sem nome. Aquela, cujo véu está velado os seus tesouros, o segredo do universo. Segredo que muitos homens em suas épocas não puderam ou não foram autorizados a confessar.

Contudo, em suas limalhas onde esconde o absoluto quinhão de ouro deixara aos que governaram cidades e impérios nas quais por eles foram feitas autoridades por períodos históricos e que por decreto de suas hierarquias, escreveram. Tiveram tempo e dominavam a arte de inventar, de criar histórias heróicas para esconder nela e prender de alguma forma a longevidade dos antigos observadores do tempo.

Nessas escrituras, deixaram entre marcos a verdade. Esta verdade jamais seria ou será alterada, e por decênios e milênios de anos ainda o prende.

Está preso no quinhão de ouro do tempo. No valor inalterado, nas conjecturas.

Muitos perguntarão do que se trata o quinhão de ouro. Mas essa pergunta se diz respeito apenas aos que velam e conhecem o quinhão. Sendo ele o próprio tempo e que nele está engendrado todo o esquema. O projeto de vida, da semente, da germinação, da demanda, do fogo, da brasa, dos braços e suas divisões. Não há espaço para o inapropriado a não ser a matéria pura, o caos divino na qual emana e fervilha as suas radiações.

Além do tempo, do espaço e da forma como conhecemos a distância. Está o devir da divindade pura, da verdadeira humanidade estelar, do fogo que queima sem cessar. Mas, que guarda o fio emaranhado da deusa, das linhas do tempo, da reconstrução, da essência germinadora do universo. Lá está e não há como vê-los em olhos carnais. Porque ele não é para ser visto, é para ser calculado.

O fogo que sempre os motivou, a força subjacente de nossa raça e que por intermédio da intelectualidade move e que nessa ciranda de força e energia se cria. Milhões de luzes que povoam a terra e o céu e que por toda a vida nos fez acreditar em sua generosidade magnífica, que move como o magneto que supre a terra. Essa é a força que ventila e que comanda.

Acima, onde o quinhão enrola e desenrola o ouro transmuta, a obra circula a quintessência extrai, os minerais se elevam, condensam e mantém a temperatura da terra equilibrado por dois fios centrais do enorme quinhão. Tudo consiste em separar para que a obra pura seja a perfeição dos deuses. Pois, a gravidade sendo a oposição dos seus feitos, eleva-se para outros polos em bases circulares a ionização do tempo. E, seus raios luminosos extrai da sua matéria apenas o que o homem encarnado pode tocá-lo.

A deusa guarda sob o véu todo o esquema divino. Esse véu jamais ninguém o levantou.


Original: Claudianne Diaz

Texto com ©DIREITOS AUTORAIS

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