Novidade Filosófica!

A Manifestação das Sombras

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A Odisseia Celestial A manifestação das sombras Seguiste os caminhos, percorreste os labirintos mais sombrios e a cada dia terrestre ausente, chegaste mais perto das primeiras estrelas. As linhas representativas de luz formaste figuras e nas sombras foi indicada apenas a ir , com o plano do inevitável. As escadas inferiores, jaz os degraus que deves adentrá-la, terminarás ao longo da serpente onde toda a cidade reluzente é protegida por três forças . Esses três níveis foram imediatamente acionados quando desligou a parte motora. O inimaginável interruptor da vida e da morte , onde por meio dele tudo ainda flui. As sinapses repletas de energia ainda querem transmitir algo, ainda há energia inversa e para desligá-la completamente dos fluídos da terra deves seguir os três fios emaranhados das Nornes . A manifestação das sombras pelas camadas inferiores. Nas camadas negativas, o inverso das energias usa o reflexo das memórias cósmicas. Até tornar-se, parte das primeiras estrelas, ...

A Travessia





A Travessia

Os impulsos elétricos

 

Ainda por procurar a passagem, o novo peregrino torna-se então, jogadores do tempo, onde os impulsos elétricos da inconsciência lapidam as memórias existentes levando-os, até à travessia, criando estratégia de lembranças... rumo ao desconhecido, porém, sempre amparados por seus guardiões.

 

E, desde que se formou, das duas metades do espaço tempo, recriando-se em outras partes, deixando memórias e levando consigo outras. Agora, jaz imbuída de apenas memórias, com as mãos vazias, coração oculto, carrega apenas o necessário. Distraída, levada pelo tempo, entre o inconsciente e o nada, redescobrindo as suas próprias fontes onde as imagens sempre aparecem. Sem tato, sem apego, tens agora as memórias das nove fontes sagradas, as que nasceste contigo, as partes que guardam o perfume do tempo e que só ele é o seu eterno guia.

Velando como se fosse uma vestal, segura nos olhos a percepção, nas mãos, que carregam vazias, o som das conchas dos oceanos, e com o guia que maneja a sua carruagem, leva-a para lugares meio tom, com a haste erguida do tempo, sendo levada pela vontade, pelo desejo de se encontrar num lugar que o seu coração oculto reprise.

Os fios que ainda tecem o inconsciente, planejam, jogam com os impulsos que reagem na penumbra, as luzes sempre moldam lugares, imagens que se refazem, criam lembranças, a eletricidade ainda vai e volta, numa intensidade muito além. E, desses circuitos que se assimilam os flashes, as sombras recriam situações. Mantém-se, sempre como o observador, não diz para a mente, mas se situa na imersão pré-moldada.

Então, torna-se a peça de seu próprio jogo, onde o tempo ainda quer recolocá-la, partindo de sombras e imensidades de luz para a viagem que não entende, tornando-se a protagonista de seu sonho guiado.

És a joia do ourives, que ainda por ser lapidada, serás sempre mexida, até que ao deixá-la pronta, serás aninhada a lã ou a seda. Terás o seu peso e medida, o grau que a compôs ao nível de existência e serás colocada no dedo de valor. Na qual se assemelha a Vênus. Mediante, o que se lavrou, a sua sentença serás guardada no arquivo do tempo por proximidade de olfato. Seu perfume serás só teu, a fragrância que por decreto és original para cada alma. A fragrância dos que enfrentaram a vida com justiça, com dever e sinceridade. A fragrância dos que se juntaram aos heróis, dos que lutaram com as suas próprias adversidades, que lutaram consigo mesmo por toda a vida e que ainda há de enfrentar outras camadas para seguir sem apego a jornada de seu herói. Essa fragrância torna-se parte de seu próprio eu. Seu adversário de nascimento, seu aliado e seu companheiro.

Esse, dará a mão para as suas, antes vazia, pelo som das conchas e a levará para o lugar de origem.

 

Contudo, a jornada até a travessia, implicará em uma cidade interior repleta de energia, na qual pelo tempo exato, todas as almas devem seguir...

Lá, os dois guardiões lhe, aconselharão a observar, então mãezinha, olhe sempre para a frente, segues quem por decreto, pode lhe guiar, que jamais estará sozinha. A escuridão é parte de nós como a luz que tudo acende às coisas. Tudo aí está criado, como o inverso da vida, é só observar...seguir a pouca claridade, onde se vislumbra as águas claras e transparentes, por onde seguir, deixarás mais memórias. Para que em outras vidas ou culturas, leve-as consigo como prova de passagem.


A liberdade é a forma mais intensa do emocional...

O início da jornada!



  TEXTO COM ©DIREITOS PRESERVADOS – ORIGINAL: CLAUDIANNE DIAZ

A Travessia - Os impulsos elétricos - O Início da Jornada - Mãe querida!
20/05/1938 à 02/04/2025

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