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A Prisioneira das Sombras
A Prisioneira das Sombras - Livro III
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A crise acentuou em todo o país, assim, como no resto do mundo. A guerra
tinha terminado após a assinatura que deliberou oficialmente a paz entre
nações. O armistício assegurou o tratado de harmonia e controle sobre as
nações em 1918, mas, já no início da década de vinte as exportações
caíam.
As pequenas indústrias que conseguiram se manter fortes após o
descontrole da guerra já não se abstinha com a desvalorização da moeda e todos
os setores perderam quantias exorbitantes em áreas menos favorecidas.
As indústrias que mais faturavam e que mantinham grandes corporações foram
comunicadas nas colunas de notificações das imprensas. Destacando sem ambiguidade a indústria IRFM.
No início do século as indústrias reunidas já controlavam a metalurgia,
a tecelagem e a produção de farinha de trigo. No entanto, estavam
aptos a continuar a demanda favorável das enormes produções.
Afastada de seus afazeres sociais Aiyra mantinha o bilro
em suas tarefas domésticas.
Entre as crises econômicas que se alastravam por todo o país depois de
uma breve bonança de paz e regozijo. Todos repensavam sobre o final da guerra
e a gripe que assolou o mundo, os entes queridos que perderam, a vida
que tinha ficado em suspense, o ar de sofrimento, de angustia e inaptidão que afligiu
toda a face do país. Mas, o recomeço como esperava estava surgindo.
E, a vida podia fluir novamente em cores.
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